domingo, 10 de outubro de 2010

Me irrita

Nada me irrita mais do que gente que se irrita com tudo, gente que reclama de tudo ou gente que rótula tudo. Ai, vai viver a vida em vez de ficar reclamando. Ás vezes me consideram besta ou sem pulso, mas a verdade é que eu só estou guardando toda a fúria para aquilo que importa. "Não se iluda, minha calma não tem nada a ver." Não vou fazer barraco porque a mocinha da loja não me atendeu de bom humor, não vou deixar de aproveitar uma festa porque tem muita gente e tá meio apertado para dançar e muito menos vou detestar alguém que tem certo tipo de atitude que não atende as minhas preferências pessoais. Não que eu não tenha feito nenhuma dessas coisas, mas chega uma hora que cansa e você percebe que muita coisa não vale à pena. Queria ver você que faz barraco sem motivo, ou faz questão de desprezar alguém por gostar de "tal tipo de coisa" ou "falar de tal jeito", usar toda essa revolta para algo realmente importante e agir de verdade. E por favor, vai reclamar e julgar longe dos meus ouvidos, da minha timeline no Twitter e dos blogs que eu sigo.

Psuedo-revoltados,shame on you!

domingo, 21 de março de 2010

Filosofia Simpsiniana

Tá tudo bem, pode não ser um bom exemplo para os meus futuros filhos...mas enquanto não os tenho, me divirto horrores com as celebres frases de Homer Simpson.

Algumas das minhas preferidas:

"A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser!"

"Tudo que for ter q dar mais de 12 passos para fazer não vale a pena"

"Álcool… A causa e solução de todos os problemas."

"Eu não bebo água… Os peixes transam nela"

"Bem, ele pode ter todo o dinheiro do mundo, mas tem uma coisa que ele não pode comprar... Um dinossauro!"

"Oh não, alienigenas espaciais!!!Não me coma, tenho mulher e três filhos...coma eles!!"

"Tenho três filhos e nenhum dinheiro...por que não posso ter nenhum filho e três dinheiros?"

"Deus, porque eu tenho que gastar 2 horas do domingo na igreja ouvindo as diferentes maneiras que irei para o inferno?"

terça-feira, 2 de março de 2010

Os meninos de pijamas listrados nas cercas do semáforo

Li na última semana um livro que tive vontade de indicar para todos os meus amigos: O Menino do Pijama Listrado de John Boyne. A princípio pensei em escrever uma resenha sobre o livro, mas essa parte prefiro deixar para os entendidos do assunto. Então me atenho a uma parte do texto presente na orelha do livro:

"Caso você comece a lê-lo, embarcará em uma jornada ao lado de um garoto de nove anos chamado Bruno (embora este livro não seja recomendado a garotos de nove anos). E cedo ou tarde chegará com Bruno a uma cerca. Cercas como essa existem no mundo todo . Esperamos que você nunca se depare com uma delas."

Infelizmente me deparo com cercas do tipo com mais frequencia do que desejo,elas estão por toda parte e basta um pouco de esforço para enxergá-las. Derrubá-las não é tarefa nada fácil, pois são construídas com material pesado: preconceito, intolerância, fanatismo, ganância, indiferença e principalmente falta de amor, muita falta de amor.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Meu estojo é o mais bonito

Faz falta, e como faz...vai chegando essa época do ano e quando passo na frente de uma livraria lotada de pais e alunos com suas enormes listas lembro de uma das coisas das quais mais sinto falta da época de colégio:a compra do material escolar! Não só a compra, há todo um processo de expectativa, planejamento, pesquisa, arrumação, antes da super estréia na primeira semana de aula. Tudo encantador e importantíssimo naquele tempo, começando com a aguardada chegada da lista de material, pesquisa de qual personagem iria escolher para a agenda , conversas no telefone com as amigas para descrever como era o caderno que cada uma tinha comprado até chegar o dia do rodízio de estojos cheirando as canetinhas coloridas enquanto os professores iam se apresentando. Para ser sincera, até dos livros eu gostava, lembro que tinha mania de ler as primeiras páginas de cada livro pra chegar nas aulas achando que já sabia de tudo.

Nunca vou me esquecer do melhor começo de ano letivo quando uma tia tinha voltado dos U.S.A. trazendo várias coisinhas (caneta, lápis, borracha, etc) super diferentes para mim, a primeira semana de aula foi um sonho.